O trabalho deve proporcionar a todos o crescimento profissional e pessoal, além do devido reconhecimento. Dessa forma, todos nós podemos ampliar nossos horizontes, de acordo com as expectativas que temos.
Nivaldo é bibliotecário, formado em 2010 pela UFSCar. Trabalha na Biblioteca há 16 anos e agora, com a mudança da Direção, teve a oportunidade de desenvolver novas atividades, e é o primeiro a registrar aqui suas impressões.
1. Quais são seus valores?
Amizade, Sinceridade e colaboração.
2. Como era o trabalho no Atendimento ao Usuário?
O trabalho desenvolvido era no EEB, atendimento aos nossos usuários solicitando empréstimo, renovação e devolução de livros junto a outras unidades USP e também a outras bibliotecas federais e estaduais. Atendimento à outras bibliotecas tanto da USP como de outras como Unesp, Federais e Particulares, fornecendo livros de nosso acervo. Também auxiliava no balcão de empréstimos.
3. Como é seu trabalho agora, no Tratamento da Informação?
Ainda é pouco. Na parte da manhã programação para o desenvolvimento de novos aplicativos para a biblioteca e no periodo da tarde tombamento de livros.
4. Você acha que essa mudança trouxe benefícios pra sua carreira?
Certamente. Havia 16 anos que estava na mesma função. Senti que conhecer novos serviços, outra Seção e seu funcionamento só irá me trazer beneficios, principalmente para a minha profissão, onde o mercado de trabalho exige o conhecimento tanto na área de atendimento ao usuário como tratamento da informação. Nesse caso, conhecer o funcionamento da biblioteca de uma forma geral e para compreender seu objetivo é de grande valor. Enfim mudar , sair da mesmice e e da rotina é sempre bom.
5. O que você acha que pode melhorar na biblioteca?
Relacionamento pessoal. Aceitar as limitações dos outros, mais compreensão, e menos "eu faço a minha parte, os outros que se virem". As pessoas poderiam ser um pouco mais solidarias com os sentimentos e problemas alheios....não creio que somos apenas "colegas" de trabalho... vivemos a maior parte da nossa vida juntos, vemos crescerem os filhos uns dos outros e vemos os problemas pelos quais passamos. Isso nos aproxima.
6. De que forma a Biblioteca poderia promover isso?
Sendo imparcial, ouvindo os dois lados dos fatos e evitando boatos. Promovendo o diálogo, reuniões para dirimir dúvidas.
7. Alguma sugestão fora desse contexto, efetiva e direta?
Seria necessário aqui na Biblioteca a criação de uma brigada de incendio, ou contra enchentes, para eventuais problemas, como agir para salvar o acervo de um eventual desastre natural.
Acho também que o serviço de xerox poderia ser automatizado ou contratado jovens de entidades assistenciais como CEFA ou Patrulheiros. Dessa forma também estaríamos ajudando suas famílias.
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